Existem mais de 300 espécies de pombos (aves da ordem dos columbiformes), mas apenas 3 são consideradas pragas urbanas.
Os pombos vivem, em média, 15 anos.
Os antigos egípcios já utilizavam pombos-correios. Conta-se que o faraó Ramsés III anunciou ao povo do Egito a sua chegada ao trono através de pombos-correios.
Na década de 70, a CIA criou pombos com câmeras fotográficas presas ao peito para espionar o território inimigo. O problema é que o peso da máquina era tamanho que os pombos voltavam para casa a pé.
A arte de criar pombos-correios é chamada de columbofilia.
Aliás, você sabia que columbus é pombo em latim?
Os pombos foram trazidos para o Brasil em 1 808 pela família real portuguesa.
Os pombos são capazes de voar a até 80 quilômetros por hora.
Pombos são capazes de enxergar espectros de ultra-violeta e infravermelho, que são imperceptíveis para o ser humano.
Os cientistas suspeitam que os pombos se orientam pelo campo magnético da Terra.
Os predadores mais comuns são corujas, águias e gatos.
Um único pombo é capaz de produzir 2,5 quilos de fezes por ano.
Entre as doenças transmitidas por pombos estão as alergias, dermatites, salmoneloses, criptococoses, histoplasmoses e ornitose.
A ave mais abundante da Terra foi o pombo-viajante (ou passenger pigeon) da América do Norte. Estima-se que existiam 5 bilhões dessas aves somente nos Estados Unidos. Ele vivia em colônias de até 2 milhões de indivíduos, mas foram tão caçados que não sobrou nenhum para contar a história. O último exemplar da espécie morreu em 10 de setembro de 1 914 num zoológico.